Estremoz está a desenvolver a sua carta arqueológica e apresentou resultados no passado dia 28 de março através de uma sessão pública.
André Carneiro, diretor do campo arqueológico da Horta da Torre, é um dos envolvidos num processo que junta também a arqueóloga municipal Rita Laranjo e os arqueólogos Bruno Leal, da Universidade de Évora, Jesus García Sanchez, do Instituto de Arqueologia de Mérida, e Pedro Trapero, da Universidade de Cadiz, todos eles também já com trabalhos realizados na villa romana da Horta da Torre.
Conforme explicou André Carneiro, Estremoz está a usar "arqueologia de ponta" na execução da sua carta arqueológica, que já georreferenciou mais de 50 sítios arqueológicos.
José Sádio reforçou a aposta neste projeto num concelho que tem a sua escola de arqueologia já a funcionar no sítio romano de Santa Vitória do Ameixial.
A sessão decorreu no Museu Berardo do Azulejo, em Estremoz, e contou com a presença de vários investigadores, tendo sido rematada com um magnífico moscatel da Quinta da Bacalhôa.