Depois de definida a área a intervencionar, inicia-se a escavação. Em geral, esta é a tarefa mais árdua: a primeira camada de solo costuma ser terra revolvida pela ação agrícola, com elementos muito remexidos e misturados. Contudo, como também acontece na Horta da Torre, logo após a superfície podemos começar a visualizar estruturas e elementos organizados. Por isso, mesmo usando meios como a picareta, o trabalho tem de ser metódico e cuidadoso. Na imagem dos trabalhos de 2015, Pedro Parreira e Ruben Barbosa abrem o Sector 5, vendo-se em plano de fundo uma das grandes acumulações de pedras que cobriam a “Torre”.