Na Universidade de Évora prezamos a interdisciplinaridade. Por isso, no Campus Arqueológico de Santa Vitória do Ameixial foi palco de uma sessão teórica. Explicamos a aplicação de técnicas de detecção remota em Arqueologia, como o GPR, a magnometria e outras técnicas electromagnéticas com colegas da Física e Geotécnica do ICT.
Em seguida, experimentamos o georradar e à tarde processamos os dados e analisamos casos de estudo.
Os claustros do centro de ciência viva de Estremoz deram abrigo à sessão prática: como trabalha o georadar, tendo como monitor Jesus Garcia Sánchez do Instituto de Arqueologia de Mérida