As escavações realizadas durante um mês permitiram a recolha de materiais que são de extrema importância para conhecermos o quotidiano de quem habitou a Horta da Torre.
Trata-se de um sítio com uma cultura material baixa, devido às circunstâncias do abandono processado durante o quinto século. Todavia, em cada dia recuperamos mais indicadores importantes, como este fragmento de mó em granito que foi utilizado durante a etapa pós-romana.
Todos os materiais recolhidos ficam no concelho de Fronteira e esperamos que um dia possam ser expostos em algum museu que se construa no concelho.