Foi assim que tudo começou na Horta da Torre

 


Março de 2003: depois de uma lavra que rasgou pavimentos e destruiu um tapete de mosaicos, era urgente avaliar os danos. O Município de Fronteira disponibilizou uma brigada de elite: com as senhoras Maria Joana Balela, Manuela Branquinho e Marta Galveia começou a sondagem de avaliação na Horta da Torre. O que era este sítio arqueológico: um extenso campo de vestígios arrancados pelo trator. De forma paciente, iniciou-se a descoberta de um dos grandes sítios arqueológicos da Lusitânia.